
Desde a ultima vez que aconteceu, eu quero de novo.
Agora mesmo, estou ansiando.
Tento encontrar uma forma fácil de conseguir.
E acreditar que de alguma forma, quanto mais casual, impessoal e sem noção será melhor.
Quero por tudo pra fora, tão livre. Com os olhos fechados mergulhando no desconhecido.
E quero ir embora mais livre ainda. Mas não é o que consigo.
Pra quem estou sentido isso? Enquanto deixo um pedaço de mim pra trás.
O calor é tão gelado e as falas saem presas, enquanto me visto com certa pressa.
Há tanto tempo, que quero apenar me agradar, então só sinto por um.
Dividido pela metade. Enquanto antes, não precisava me preocupar nem com a anterior e nem com a próxima.
Era apenas um estado constante e em inércia, que mudava de formas sutis.
As gotas de suor evaporam e levam qualquer resto de amor que eu tinha e os beijos servem apenas pra camuflar os pensamentos.
No final das contas, é só sexo sem amor... então vamos chamar só de sexo.
3 comentários:
E eis que surge a repugnância do depois. A ânsia dos sentidos e não lembrar é a única saída.
E eis que surge a repugnância do depois. A ânsia dos sentidos e não lembrar é a única saída. [2]
Sexo e amor deveriam andar de mãos dadas...e nunca soltarem.
esse seu texto, lido de tras pra frente fica melhor ainda! :) tenta!
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